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Memória visual, espaço e cotidiano

Referência bibliográfica completa

NIEMEYER, Ana Maria. “Indicando caminhos: mapas como suporte na orientação espacial e como instrumento no ensino

de antropologia”, in: Além dos territórios: para um diálogo entre a etnologia indígena, os estudos rurais e os estudos

urbanos. (Niemeyer e Godoy, Emília, orgs.). Campinas, SP, Mercado de Letras, 1998, p. 11-40. Kuschnir, Karina. 2017.

“Memória visual, espaços e cotidiano – Ideia para aula lúdica (4)”, Publicado em karinakuschnir.wordpress.com,

url: http://wp.me/p42zgF-297. Acesso em [25/08/2020].

Objetivo da atividade:

Produzir registros gráficos sobre o entorno do campus universitário;

Refletir sobre como lidamos com as informações visuais (espaços e caminhos por onde passamos) no nosso cotidiano;

Compreender que os mesmos espaços são percebidos e significados de formas diferentes pelos indivíduos;

Gerar conhecimento e experiência aos alunos a partir de uma prática de reflexão;

Fortalecer a autonomia do pensamento do aluno.

Etapas de desenvolvimento da atividade:


Tirar fotos do percurso no entorno do prédio onde a atividade será realizada ( 60 fotos foram tiradas pela professora e dois alunos);
Solicitar material de desenho para a aula;
Abordar o tema: Como lidamos com as informações visuais no nosso cotidiano? O que vemos? O que memorizamos?
Escrever o nome de 5 logradouros no quadro;
Pedir para que os alunos desenhem, com caneta preta, um mapa contendo esses locais de forma que ocupe a folha inteira. Sem especificar quais elementos devem ser desenhados;
Pedir para que os estudantes comecem a registrar graficamente as informações listadas abaixo (*). É fundamental indicar 1 item de cada vez, esperando que todos tenham terminado de desenhar antes de anunciar o próximo;
Em seguida, apresentar as fotos dos espaços no Datashow. Primeiro, as mais gerais, depois, as imagens específicas;.
Reunir todos os desenhos no quadro e pedir aos alunos que venham à frente observar, comparar, percebendo as semelhanças e diferenças. É bem instigante comparar não só a presença ou ausência de elementos, mas também as proporções, formas e modos de ocupação dos espaços e dos registros;
Solicitar, no final da aula, que todos escrevam na parte de trás do seu mapa uma pequena avaliação da experiência.
*Lista de elementos:
árvores e/ou plantas, utilizando a cor verde.
lixeiras, utilizando a cor laranja.
hidrantes, utilizando a cor vermelha.
monumentos ou estátuas, utilizando a cor rosa.
bancas de jornal e orelhões, utilizando a cor azul.
postes, fradinhos, bancos e mobiliário público em geral, utilizando a cor cinza.
grades, utilizando a cor marrom.
calçadas e texturas de pisos, utilizando a cor preta.
animais, música, comida etc. (A lista continua até esgotar os temas registrados nas fotos.)

Esta atividade pode ser adaptada para o mundo virtual? Se sim, como?

Resposta: SIM
Adaptação para o mundo virtual:
Tirar fotos do entorno da escola;
Solicitar material de desenho para a aula;
Abordar o tema: Como lidamos com as informações visuais no nosso cotidiano? O que vemos? O que
memorizamos?
Escrever o nome da rua no quadro e mostrar referências de mapas simples com representações
gráficas;
Pedir para que os alunos desenhem, com caneta preta, um mapa contendo esse local. Sem especificar
quais elementos devem ser desenhados;
Pedir para que os estudantes comecem a registrar graficamente as informações. É fundamental indicar
1 item de cada vez, esperando que todos tenham terminado de desenhar antes de anunciar o próximo;
Em seguida, apresentar as fotos dos espaços a todos. Primeiro, as mais gerais, depois, as imagens
específicas;.
Pedir para os alunos enviar as fotos para o professor e depois todos observam, comparam, percebendo
as semelhanças e diferenças em conjunto.
Solicitar, no final da aula, que todos escrevam na parte de trás do seu mapa uma pequena avaliação da
experiência, e depois, também enviar para o professor.

Análise da arquitetura e da dinâmica da área.
Memória afetiva ou conflituosa
Relações interpessoais dos alunos com o espaço em que eles habitam, apontando diferentes
perspectivas do meio urbano onde esses alunos estão inseridos.

Esta atividade aborda questões de patrimônio cultural arquitetônico e urbano? Se não, pode ser adaptado? Em ambos os casos, como?

Público alvo:

Estudantes ensino fundamental 2

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Projeto de Extensão desenvolvido na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ.

Educação Patrimonial: um olhar sobre a arquitetura e o espaço urbano. 2017 - Atual.

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